Pintor acadêmico frânces. Tradicionalista, despretensioso e modesto, tornou-se um conceituado artista do século XIX e foi um membro de liderança do Instituto da França e presidente da Sociedade de Pintores, Escultores e Gravadores.
Bouguereau era um ferrenho tradicionalista, cujo estilo de grande verossimilhança trouxe nova vida tanto para temas clássicos pagãos como para os cristãos. Criou em suas pinturas um mundo utópico, cheio de ninfas, pastores e madonnas. Seus camponeses eram sempre representados impecavelmente limpos, belos e bem vestidos, numa idealização perfeitamente aceitável para boa parte do público e dos conhecedores. Entretanto, outros preferiam a honestidade de Jean-François Millet e seus camponeses mostrados mais de acordo com os fatos.
Perto do fim da vida expressou seu amor à arte: "A cada dia entro em meu estúdio cheio de alegria; à noite, quando a escuridão me obriga a deixá-lo, mal posso esperar pelo dia seguinte. Se eu não pudesse me devotar à minha amada pintura eu seria um pobre coitado". Com tamanha dedicação desenvolveu uma carreira extraordinariamente prolífica, deixando oitocentas e vinte e seis obras. Faleceu com oitenta anos, de um mal cardíaco.
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( fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/William-Adolphe_Bouguereau)
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Acredito que poucos o conhecem. Eu conheci sem querer, achava encantador a perfeição de suas obras, das belas mulheres e poses, até que resolvi pesquisar melhor sobre o artista.
Foi apartir dele que começei a treinar uma nova maneira de desenhar, procurando fazer mulheres de maneira natural, com roupas volumosas ou apenas tecidos como vestimenta, dando importância na posição do corpo e das mãos.
Indico um site bem interessante, onde contêm diversas obras de Bouguereau e de outros astistas acadêmicos: http://www.artrenewal.org/
Movimento hippie e a bossa nova serão abordados pelas exposições
Oito jovens artistas que frequentam as aulas do Estúdio Zorávia Bettiol participam da mostra "Do DNA à Bossa Nova - Anos 60", que abre amanhã, das 18h às 21h, no Memorial do RS (sete de setembro, 1020). As descobertas científicas, o movimento hippie, a bossa nova, as inovações nas artes plásticas e na moda e as tensões políticas da guerra fria são aspectos marcantes que inspiraram as obras, tendo como suporte o papel, a tela ou a lona. As técnicas de desenho, pintura, monotipia, carimbo e colagem, podem ser conferidas de terças a sábados, das 10h às 18h.
"Correndo Riscos" é a exposição individual de Simone Bernardi, que reúne suas experiências recentes em pintura, com abertura amanhã, 19h, na Galeria Arte Fato (São Manoel, 285). A artista utiliza a sobreposição de tecidos marcados e amarelados, misturados a novos, envolvendo questões da memória, passagem do tempo e cotidiano feminino.
A visitação segue até 25 deste mês, de segundas a sextas, à tarde, e sábados, pela manhã. A partir das 20h de amanhã, a Galeria Gravura (Corte Real, 647) exibe 25 esculturas em bronze de Vera Maria Hemb Becker, cuja temática é a mulher em suas relações e em diferentes fases da vida. O funcionamento é de segundas a sábados.
Jacqueline Joner é a curadora da mostra fotográfica "Tran.s.ver", que abre na próxima quinta, das 19h às 21h, na Galeria dos Arcos da Usina do Gasômetro. Nove fotógrafos gaúchos expõem o trabalho resultante do curso "Construção de Repertório em Fotografia Contemporânea", a partir do tema "traços, marcas e rastros". O ponto de partida foram os estudos de História da Arte e a aproximação com os conceitos de mestiçagem e o cruzamento de linguagens na busca de novos sentidos.
Na sexta tem a abertura da exposição "Paint a Future", na Usina do Gasômetro. São 120 quadros pintados por artistas de 40 nacionalidades diferentes. No sábado, 11h, o Espaço Chico Lisboa (Travessa Venezianos, 19) sedia a vernissage de "Outros Lugares - Santa Maria", com a produção contemporânea da Universidade Federal de Santa Maria, com obras de sete artistas, entre mestres, mestrandos e graduandos em Artes Visuais.( fonte:
http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=177402)
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